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Navio negreiro

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • 28 de dez. de 2016
  • 1 min de leitura

O mundo é um imenso navio negreiro

Onde o preconceito é a bagagem dos insensatos,

A oração dos insensatos e é a alma do ódio.

O mundo está sujo e não pode ser lavado

O seu solo está contaminado

Por um preconceito que não tem fim

O mundo está manchado de sangue inocente

E não pode ser salvo por ninguém,

Pois ele está mergulhado num oceano de preconceitos e ódio.

Nos quatro cantos do mundo

O preconceito está sujando as nossas almas

É o ódio transformou o mundo em um imenso navio negreiro

Nós somos insensatos e não queremos amar ninguém

O preconceito dominou o mundo inteiro

O mundo é um imenso navio negreiro

Onde nós somos os escravos

Dos nossos desejos, dos nossos pecados, do tempo e do orgulho.

O mundo ler de um tempo precioso

Praticando coisas abomináveis


 
 
 

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