O poeta escreve, crendo no que ele vê. Vivemos sofismando uma realidade insofismável. Essa realidade é o mundo das palavras, mas quando o poeta larga o papel e a caneta, ele vira um sofista, a realidade dele ganha vida e cores apenas com uma caneta e um papel. Ah! Não tem nada mais real que as palavras escritas em um papel e uma caneta na mão do poeta, mas quando ele acorda para o mundo tecnocrata, ele vira um sofista. O rótulo de sofista é empregado pelo sistema. Nessas condições, eu aceito a alcunha, todavia, a minha realidade continua sendo insofismável, e não tem nada mais concreto e real do que um papel e uma caneta na mão de um poeta! As palavras ganham vida, respiram, fazem acontecer, Revolucionam, faz a poesia, o inimigo de todo autoritarismo, da tecnocracia. Não tem nada mais belo que a rima de uma poesia que sai da caneta e de um papel. Isso é a minha realidade insofismável. Só quem vive isso entenderá! Por: Jonas M. Carreira Facebook.com/jonasmcarreira
Jonas M. Carreira