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Que sejamos livres

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • 18 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura

Eu espero que sejamos livres

De um mundo corrupto

E de uma humanidade sem alma

Eu espero que sejamos livres

De uma humanidade que não se acalma

Diante da imensidão do amor de Deus

A sociedade deixou de ter fé quando se corrompeu

Não há justo sequer no mundo

Pois os humanos se corromperam

Será que os nossos sonhos se perderam

E foram corrompidos pelo mundo?

Eu espero que sejamos livres

De um mundo onde a humanidade é corrupta

Eu desejo que sejamos livres

De um mundo sem alma

E de uma humanidade que não se acalma

Diante do imenso perdão de Deus que não tem limites

A humanidade perdeu o caminho

Quando entrou em contato com a corrupção

A fé não deixa o poeta sozinho

Neste mundo onde todos se desviaram

E onde não há ninguém que faça o bem.

Eu espero que sejamos livres

De um mundo onde todos desconheceram o caminho da paz

Cujos pés são velozes para derramar sangue

Eu espero que sejamos livres

De um mundo onde ninguém busque a Deus

Que nos fortalece a cada dia que passa

Com o seu imenso amor por nós

Todos se extraviaram e não há um justo sequer

Eu espero que sejamos livres

De um mundo sem fé e sem alma

Cuja sociedade não se acalma

Diante do perdão de Deus que cura as nossas feridas

A sociedade se corrompeu e perdeu a fé em Deus e em si mesma


 
 
 

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