Hoje eu vou falar da antologia A Voz da Palavra, lançada pela Editora Folheando, Editora sediada em Belém do Pará, em 2018. Eu faço parte da antologia com o poema Um Verso Sereno. Quando eu escrevi o poema, estava ouvindo Rosa de Saron, especialmente Velhos Outonos, última faixa do álbum Horizonte Distante, lançado em 2009. Eu mandei mais dois poemas, além de Um Verso Sereno para a editora: Saudade e Sonhos do Amanhã, mas foi Um Verso Sereno, que foi o último poema dos três poemas que enviei à Editora Folheando, contemplado. São três categorias na antologia: Crônicas, Contos e Poemas (categoria na qual eu faço parte) nessa ordem. São trinta e quatro autores que fazem parte da antologia A Voz da Palavra. Vou falar sobre o meu poema Um Verso Sereno. Eu o escrevi exclusivamente para fazer parte da antologia. Eu quis mostrar como a humanidade está refém da corrupção do mundo e distante do amor de Deus. O poema é a forma que vejo que a humanidade precisa se distanciar da corrupção existente no mundo. A antologia me lançou como escritor, já que não publiquei nenhum livro antes da antologia, apesar de publicar alguns poemas no jornal Tribuna do Prata, jornal da minha cidade natal, São Domingos do Prata, Minas Gerais e no meu blog Amante Literário. Eu recomendo a leitura da antologia A Voz da Palavra. Quatro textos me chamaram a atenção: Ah que Saudade do Urubu, escrito por Rodrigo Portugal, Experiências Etnográficas de Pitxui, duas crônicas que parecem ser sequência uma da outra, mas não são, apesar de terem um ponto em comum: Ver-o-Peso, O Escritor, conto escrito por José Adelmo e Palavras Tamponadas, poema escrito por Ana Meireles, que podem resumir a essência da antologia: o amor pelas palavras.