“Jingle bells, jingle bells/Jingle all the way,/Oh what fun it is to ride/In a one-horse open sleigh,/Jingle bells, jingle bells/Jingle all the way,/Oh what fun it is to ride/In a one-horse open sleigh.” E é no clima de natal que a resenha de hoje é O Natal de Poirot de Agatha Christie. O livro foi publicado em 1938. É um caso do detetive Hercule Poirot (protagonista da maioria dos livros de Agatha Christie, famoso detetive da ficção policial. Um grande número das obras onde Poirot aparece se tornar filmes, séries de televisão, rádio e teatro. Foi vivido no cinema por Albert Finney, por Sir Peter Ustinov e por Keneneth Brannagh no filme Assassinato No Expresso Oriente e na série televisiva por David Suchet). O livro foi dedicado ao cunhado da autora, conhecido apenas como James, que se queixava de que os assassinatos que ela escrevia estariam ficando muito refinados. O multimilionário Simeon Lee convida os membros de sua família para passar o Natal em sua propriedade. Este convite é visto com desconfiança por vários parentes, porque Simeon nunca deu provas de que se importasse com eles. Foram convidados, inclusive, Harry, uma espécie de ovelha negra, e Pilar, uma neta que ninguém conhecia. Na verdade, o objetivo de Simeon é desenvolver um jogo sádico com seus familiares. Porém, um convidado inesperado bate à porta: a morte.