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A mulher do aeroporto

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura

Eu vou falar do livro A Mulher do Aeroporto, escrito por Geraldo Guerra e lançado pela Edições Guatiars em 1996. O livro é sensacional e espetacular que conta a história de Marcelo, Marina e Henrique que são o trio central dessa história magnífica e espetacular que são tocados pela canção do destino. Cada personagem tem uma história pessoal que se intercalam através do destino que é bastante implacável que os unem para viverem uma história de amor sincero. Mas, até onde esta linda sinfonia do amor é acorde perfeito? No tanger das emoções do humano, algumas vezes não podemos deparar com um compasso a nos surpreendee? Romance que a nós, meros leitores, parece simples e linear, havemos de perceber, com o propósito subjetivo do Geraldo Guerra, - nas entrelinhas - as sutilezas do emocional. Se antes havia uma larga avenida para os olhares às vitrinas (O mesmo que vitrine que é Substantivo feminino que significa local envidraçado onde ficam expostas mercadorias para venda ou propaganda) como se houvessem expondo o de-fora, somente então é que podemos deparar com os becos do inconsciente ou as ladeiras escuras tão comum às indagações do sentimento. Se é sabido (a duras penas individuais) que o mistério do outro é quem estabelece o inevitável ato do comparativo nos outros-eus existentes em cada pessoa, em casa adivinhação do próximo, e em cada sentimento da sombra projetada na mais profunda das perquirições (do Verbo perquirir, que é transitivo direto, intransitivo que significa investigar minuciosamente, inquirir detalhadamente, pesquisar: exemplo: o juiz ordenou que fossem perquiridos os fatos denunciados pela imprensa. A Conjugação é semelhante, ao meu ver, ao verbo expandir. Os Sinônimos são: esquadrinhar, indagar, perscrutar) que é dada a pessoa amante, então, não é ela mesma quem deve abrir as asas ao êxtase em órbita do inconstante atemporal, independente de saber - antes do jugo - como decodificar o sentido das intenções e o conter-se no traduzir das aparências? Melhor dizendo, como compreender o indefinido à luz da razão? E por que a resposta, se nem sempre as perguntas possuem a vontade de saber? Quase muito é relativo - às coisas do amor -, procurar entender o começo e o fim. Bastante do vôo magnífico, mesmo diante dos destroços das ilusões perdidas. Acha-se, comumente, um novo amanhã, porque a vida já é em si um dom de viajar aos países do imaginário, às terras das emoções, às cascatas do pranto. Porque assim é que, depois da tempestade, as manhas ressurgem maravilhosas e pronta para uma nova (con)vivência com o (in)sabido do futuro.


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