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  • Foto do escritorClaudio Correa Monteiro

Imperdoáveis



Eu vou falar do livro lançado pela editora Alarde em 2021,escrito por Fernanda Egger, chamado Imperdoáveis. Um livro imperdível e diferente de todos que merece ser lido de uma forma bem devagar para não perder nenhum detalhe. Daniel é um anjo da ordem dos Principados por negligenciar sua missão divina foi rebaixado à categoria de anjo da guarda de uma criança mortal, destinada a ser Profetisa do Senhor. Clarissa, a quem Daniel deve proteger, é uma menina tímida, marcada por perdas precoces em sua breve existência. Daniel descobrirá que os pecados imperdoáveis são considerados imperdoáveis aos anjos como castigo pela consecução dos sete pecados deve ser banido para o Inferno. A fim de aprender o significado de ser humano e a real importância de sua missão, o anjo assume a forma de um menino para lidar com sua protegida. Mas será Daniel capaz de permanecer longe das tentações mortais e de não pecar contra as leis divinas? Imperdoáveis fala de amor e amizade e mostra como as experiências podem ensinar algo novo, mesmo para aqueles que são sábios e imortais. O livro é sensacional e espetacular. Eu amei a leitura que me ensinou que a fé, de certa forma, é essencial para nós. O título do livro me fez lembrar da música do Metallica que se chama The Unforgiven, que quer dizer Os Imperdoáveis, faixa do Black Album, lançado em 1991, que é Produzido por Bob Rock, James Hetfield (guitarrista e vocalista da banda) e Lars Ulrich (baterista da banda) o álbum é lançado pela gravadora Vertigo. A banda, nesse CD, é formada, além de James Hetfield e Lars Ulrich, por James Newsted no baixo e Kirk Hamet nas guitarras. A faixa The Unforgiven é a "primeira parte" de uma "trilogia musical", seguida por The Unforgiven II, faixa do álbum Load, lançado em 1996 The Unforgiven III, faixa do álbum Death Magnetic, lançado em 2008. O livro menciona os sete pecados capitais que são: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, preguiça e soberba. Os pecados podem ser vistos como a contraparte das virtudes, qualidades que constituem bons indivíduos, como humildade, generosidade, empatia etc. O surgimento e propagação aconteceram através da Igreja Católica durante a Idade Média, no século VI (fonte: https://centraldofranqueado.com.br/franchising/7-pecados-capitais-franquia/). O nome do anjo Daniel me faz lembrar do profeta Daniel, cujo livro é um dos livros do Tanakh ou do Antigo Testamento da Bíblia, cujo título é derivado do nome do profeta. A autoria do livro é atribuída tradicionalmente a Daniel; Cristo também apóia esta posição em Mateus 24:15–16. Daniel tinha três amigos: Hananias, Misael e Azarias (também chamados Sadraque, Mesaque e Abedenego, respectivamente) que foram lançados na fornalha de fogo, mas não se queimaram pois Deus estava com eles. Contém uma linguagem conhecida pelos estudiosos bíblicos como sendo "apocalíptica", que é cheia de símbolos vivos para representar pessoa(s) ou evento(s) futuro(s). Contém basicamente seis histórias de Daniel e seus amigos judeus, quando estavam na corte do rei Nabucodonosor II, e mais quatro profecias, únicas em estilo no Antigo Testamento. Diferentemente dos outros livros proféticos, na Bíblia Hebraica não está no Nevi'im, mas no Ketuvim. O livro também menciona Lúcifer que é uma das várias figuras do folclore associadas ao planeta Vênus. O nome da entidade foi posteriormente absorvido pelo cristianismo como um nome para o diabo. A erudição moderna geralmente traduz o termo na passagem bíblica relevante onde o nome da figura grega antiga foi historicamente usado (Isaías 14:12) como "estrela da manhã" ou "uma brilhante" em vez de um nome próprio, Lúcifer. Como um nome para o Diabo na teologia cristã, o significado mais comum em inglês, "Lúcifer" é a tradução da palavra hebraica (הֵילֵל, hêlēl) dada em Isaías na versão King James (KJV) da Bíblia. Os tradutores desta versão pegaram a palavra da Vulgata em latim, que traduziu הֵילֵל pela palavra lucifer (sem maiúsculas) do latim, significando "a estrela da manhã, o planeta Vênus", ou, como adjetivo, "trazendo luz". Como um nome para o planeta em seu aspecto matutino, "Lúcifer" (Portador da luz) é um nome próprio e é capitalizado em inglês. Na civilização greco-romana, muitas vezes era personificado, considerado um deus e, em algumas versões, um filho de Aurora (a Alvorada). Um nome semelhante usado pelo poeta romano Catulo para o planeta em seu aspecto noturno é "Noctifer" (Portador da noite). O livro é dividido em duas partes: Condenados e Exilados.

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