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Rondon

Foto do escritor: Claudio Correa MonteiroClaudio Correa Monteiro

Eu vou falar do livro Rondon, O Civilizador Da Última Fronteira, escrito por Edilberto Coutinho, que faz parte da Coleção: Retratos Do Brasil, lançado pela Editora: Civilização Brasileira em 1975. Edilberto Coutinho reconstitui a vida e as realizações do grande brasileiro que é uma figura exemplar de ser humano e patriota cujo nome completo é Cândido Mariano da Silva Rondon, conhecido como Marechal Rondon (Santo Antônio de Leverger, 5 de maio de 1865 – Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1958), foi um engenheiro militar e sertanista brasileiro, famoso por sua exploração de Mato Grosso e da Bacia Amazônica Ocidental e por seu apoio vitalício às populações indígenas brasileiras. Foi o primeiro diretor do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e estimulou a criação do Parque Nacional do Xingu. O estado brasileiro de Rondônia recebeu esse nome em sua homenagem. É o patrono da arma de Comunicações do Exército Brasileiro. Cândido Mariano da Silva (o sobrenome Rondon foi acrescentado posteriormente) nasceu em 5 de maio de 1865 no atual Mimoso, distrito localizado no município de Santo Antônio de Leverger, no estado de Mato Grosso. Seu pai, Cândido Mariano da Silva, descendia de portugueses e espanhóis miscigenados com indígenas guanás, enquanto sua mãe, Claudina Freitas Evangelista, era descendente de índios terenas e bororos. Cândido Mariano (pai) morreu de varíola, em 1864, antes de seu filho nascer; Claudina faleceu em 1867, quando o filho tinha dois anos de idade. O menino foi criado pelo avô, José Mariano da Silva, e, após a morte deste, por um tio paterno, Manuel Rodrigues da Silva Rondon, que havia modificado o próprio nome, adicionando o sobrenome de sua mãe, Maria Rosa da Silva Rondon (a avó de Cândido), para não ser confundido com um homônimo "cujas falcatruas andavam pelos jornais" - conforme o próprio Marechal Rondon explicaria, anos mais tarde. Foi esse tio quem cuidou dele até aos dezesseis anos, quando o rapaz ingressou no Exército Brasileiro. Posteriormente, em homenagem a esse tio, Cândido Mariano acrescentaria o Rondon ao próprio nome. Por meio da Lei Ordinária, nº 2 731/56, em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia e, em 22 de dezembro de 1981 foi elevado a estado com o nome Rondônia por meio da Lei Complementar nº 41/81; O município de Marechal Cândido Rondon foi criado em 1960; O principal aeroporto de Mato Grosso chama-se Aeroporto Internacional Marechal Rondon, enquanto o Aeroporto Balduino Helmuth Jope de Marechal Cândido Rondon serve à cidade homônima; O Marechal Rondon é também homenageado nomeando diversos bairros, escolas e logradouros no Brasil, como a Rodovia Marechal Rondon; Em 1918, o povoado de Rio Vermelho foi renomeada para Rondonópolis em homenagem ao mato-grossense Marechal Rondon que também teve préstimos realizados nesta cidade durante as realizações das expansões telegráficas. Mais informações sobre o marechal Rondon no seguinte link: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ndido_Rondon?wprov=sfla

 
 
 

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