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Shogun

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • há 1 dia
  • 6 min de leitura

Eu vou falar do livro escrito por James Clavell chamado Shōgun que é o livro que deu origem à premiada série. Shōgun é o clássico livro de James Clavell que deu origem à premiada série do Disney+. O Japão feudal do século XVII, uma terra até então desconhecida pelo Ocidente, é palco de um intenso choque de culturas e de uma sangrenta batalha pelo poder.A trama apresenta Toranaga, um dos chefes das cinco famílias que passam a disputar o poder supremo do Japão após a morte do então regente do país. Estrategista e voraz, ele está disposto a tudo para se tornar o novo Shōgun.Em meio a essa disputa, chega à costa japonesa o inglês John Blackthorne. Nessa terra onde a linha entre a vida e a morte é tênue como o fio de uma navalha, ele se torna peça-chave nos planos de Toranaga. Blackthorne é obrigado a lutar pela sua vida ao mesmo tempo que tem seu caráter testado por uma paixão proibida.Poderoso e cativante, Shōgun captura tanto o esplendor quanto a crua realidade da vida no Japão feudal. História completa em uma edição integral com 1120 páginas, sobrecapa exclusiva Disney + e capa exclusiva com verniz localizado. Escrito em 1975, Shōgun é uma fascinante saga sobre o universo mítico dos samurais e das gueixas, numa trama ágil que une política, religião, guerra, romance e choque entre culturas. Ambientado nos anos 1600, época das grandes navegações mercantis e das conquistas de novos mundos, o livro narra a trajetória do navegador inglês John Blackthorne, que, depois de quase dois anos a bordo do navio Erasmus, chega na costa do Japão. O arquipélago estava dividido por conta da disputa pela posição de Shōgun, a mais importante autoridade militar do país. Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, passando a fazer parte de um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas portugueses e comerciantes espanhois. Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais crueis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos. Tentando manter-se vivo, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a abertura ao mundo ocidental de seus portos. A Editora JBC lança o livro de ficção histórica que deu origem à premiada série da Disney+ Shōgun – A Gloriosa Saga do Japão, de James Clavell. O romance é baseado em fatos e personagens da história japonesa e revive momentos marcantes da história do Japão Feudal do século XVII. A história, que narra a chegada do primeiro inglês ao Japão, ganhou uma adaptação em série produzida pela Disney/FX e foi a grande vencedora do Emmy, o Oscar da televisão Americana, conquistando 18 prêmios na edição de 2024. Após a repercussão mundial do sucesso de crítica e público, foi anunciada a produção mais duas temporadas, que darão continuidade à dinastia de Toranaga. O livro é sensacional e lançado pela Editora JBC, como mencionado anteriormente, em 2025, a edição mais recente a ser lançada. Ten a edição lançada em 2008 pela editora Arqueiro. Xógum é uma fascinante saga sobre o universo mítico dos samurais e das gueixas, numa trama ágil que une política, religião, guerra e romance. Ambientado nos anos 1600, época das grandes navegações e das conquistas de novos mundos, o livro narra a trajetória do piloto inglês John Blackthorne que, depois de quase dois anos embarcado no navio Erasmus, aporta na costa de um Japão dividido pela disputa pela posição de Xógum, mais importante autoridade militar do país. Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, passando a fazer parte de um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes. Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos. Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental. Com notável habilidade narrativa, James Clavell leva o leitor através de um emocionante épico que expõe as terríveis implicações por trás das palavras amor, poder, virtude e honra na milenar cultura japonesa. "Pessoas, costumes, paisagens, necessidades, desejos – tudo se torna tão envolvente que até nos esquecemos de quem somos e onde estamos." - The New York Times Book Review Com a pretensão de ser o primeiro inglês a circunavegar o mundo passando pelo estreito de Magalhães, John Blackthorne enfrentou a morte e a tormenta durante os dois anos em que esteve a bordo do navio Erasmus. Alcançando a costa do Japão após naufragar durante uma tempestade, Blackthorne e os poucos tripulantes sobreviventes são capturados e envolvidos numa teia de interesses opostos, incluindo o poder político, a supremacia militar e a dominação religiosa. Ao saber da existência do forasteiro, o senhor feudal Toranaga mantém Blackthorne sob sua proteção e destaca a bela Mariko para tornar-se tradutora e mestra do navegador no aprendizado da cultura, da língua e das tradições japonesas. Em troca, Blackthorne oferece importantes noções de geografia, cartografia e história a Toranaga, que usa tais conhecimentos como nova arma para alcançar seu objetivo de conquistar o xogunato. Procurando encontrar seu lugar no meio do fogo cruzado entre a guerra política, os jogos de poder e os interesses religiosos, Blackthorne vai aprendendo a língua e absorvendo os costumes locais, enquanto lentamente passa a abrir mão de suas próprias crenças. Numa terra dominada pela cultura da espada, em que a honra fala mais alto que o amor, Blakthorne vive um conflito permanente entre sua lealdade a Toranaga, sua paixão por Mariko e suas ambições como explorador. Misturando guerra, religião, romance, história e política, Xógum flerta com a realidade em muitos momentos, retratando em detalhes acontecimentos e personagens que marcaram a história do Japão. Neste épico oriental, James Clavell leva o leitor a descobrir um mundo onde vida e morte, desejo e repressão, coragem e submissão andam lado a lado numa muda conformidade. Xogum que significa "comandante do exército" em português, que é uma abreviação do termo japonês Seii Taishōgun que significa em português "Grande General Apaziguador dos Bárbaros", foi um título militar, usado no período do Japão feudal, concedido diretamente pelo Imperador ao general que comandava o exército (enviado a combater os emishi, habitantes do norte do país). Até 1192, este título possuía nomeação temporária. Quando os primeiros exploradores portugueses entraram em contato com os japoneses, durante o Período Nanban, em 1543, estes descreveram as condições japonesas em analogia, comparando o imperador ao papa, que possuía grande autoridade simbólica mas pouco poder político e o xogum aos governantes europeus seculares, como por exemplo, o Sacro Imperador Romano. Assim, os portugueses chegaram a usar o termo "imperador" em referência ao xogum, por exemplo, no caso de Toyotomi Hideyoshi, a quem os missionários chamaram de "Imperador Taicosama" (de Taiko e do sama honorífico). Atualmente xogum é comparado com termos como "ditador militar" ou "generalíssimo" com a finalidade de explicar as suas funções a um público não familiarizado com a história do país. Desde o século XII até 1868 o xogum constituiu-se como o governante de facto de todo o país, embora teoricamente o Imperador fosse o legítimo governante e depositasse a autoridade no xogum para governar em seu nome. Durante este tempo, o Imperador viu-se obrigado a delegar completamente qualquer atribuição ou autoridade civil, militar, diplomática e judiciária a quem detivera tal título. Ao governo comandado por um xogum, ou a ditadura militar exercida por um xogum, denominado em português como xogunato, em japonês como bakufu que significa "governo da tenda",originalmente representava a tenda de onde o xogum liderava seu exército durante as batalhas. Durante a história do Japão existiram três governos xogunatos, com o primeiro a estabelecido em 1192 por Minamoto no Yoritomo, conhecido como "Xogunato Kamakura". Tal governo era controlado por apenas três membros do clã Minamoto, pois o poder fora usurpado pelo clã Hōjō, que sob o título de regentes nomeavam crianças e jovens para xoguns, que removiam do poder ao cumprirem os vinte anos. O segundo xogunato é conhecido como "Ashikaga" e foi fundado em 1338 por Ashikaga Takauji. Durante este xogunato, quinze membros do clã Ashikaga mantiveram o cargo até Oda Nobunaga, um proeminente estratega militar do período Azuchi-Momoyama, remover o xogum em 1573. Oficialmente o governo de Yoshiaki durou até 1588, quando este renunciou ao seu cargo, embora a maioria dos historiadores assegurem que o xogunato de facto terminou em 1573. O terceiro e último foi o "xogunato Tokugawa", instituído oficialmente por Ieyasu Tokugawa em 1603 e culminou em 1868, depois da renúncia ao cargo de Tokugawa Yoshinobu, quando o Imperador Meiji retomou o seu papel como protagonista na vida política do país e a figura do xogum foi abolida.





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