Eu vou falar do livro Taquicardia Poética, escrito por Luciana Rausch e ilustrado por Lisi Wendel (tanto na capa, quanto no miolo) e lançado pela Editora Letramento em 2021. São poemas singelos e sensacionais. Taquicardia Poética, se trata de uma obra ricamente alinhada entre poesia e batimentos cardíacos. Num ritmo crescente, passando pelo Desconforto, Palpitações e Memórias Cardíacas, a poesia vai entrando em sentimentos e mundos muito particulares que vão conduzindo o fluxo cardíaco de um coração que pulsa, quer ser ouvido e compreendido em toda a sua totalidade. Poesia cardíaca, visceral e transformadora. Poemas que alinham ao peito de quem lê e juntos, poeta e leitor, mergulham no mundo mágico da sístole e diástole traduzidas muito além da anatomia. Taquicardia é a aceleração dos batimentos cardíacos que pode ser regular ou irregular, mas que está fora de proporção de acordo com a idade e o nível de esforço ou atividade. As causas comuns são: O ritmo cardíaco acelerado pode não ser causado por doenças subjacentes. Algumas causas comuns são exercícios, medo, ansiedade, estresse, raiva ou amor. O livro é dividido em três partes: Safena (Destaque para os poemas There Is A Hole In My Soul, o que me faz lembrar a música do Aerosmith de mesmo nome, Three Little Birds, me fez lembrar a música do Bob Marley, Poesia em tempos de cólera (o que me faz lembrar o livro Amor Nos Tempos de Cólera, do escritor colombiano Gabriel Garcia Marquez), Coração Nárnia (Aislan, é contigo ), Lockdown e quarentena, esses últimos poemas são bastante atuais), Aorta (com destaque para Endless Love (música de Lionel Richie e Diana Rosas), Orvalho e Dever de casa), e Coração (com destaque para os poemas Fim de tarde, No Exit e Sussurro).
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