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Armahda

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • 26 de out. de 2022
  • 2 min de leitura

Eu vou falar do CD Armahda, lançado pela banda Armahda em 2013 cujas faixas falam sobre Maria I de Portugal, a Guerra Guaranítica, as bandeiras de Fernão Dias e as lendas Matinta Perera e Iara. Todas as faixas são cantadas em inglês, exceto "Paiol em Chamas", sobre explosões de armazéns do depósito central de armamento do Exército Brasileiro, em 1958, episódio que teve o envolvimento de um militar de quem Maurício é neto. A faixa título do disco também contém parte das letras em português e fala sobre a Revolta da Armada, que dá nome ao quinteto. Nesta canção, o dublador Sílvio Navas, famoso por seu trabalho no personagem Mumm-Ra do ThunderCats, emprestou sua voz para fazer as partes do marechal Floriano Peixoto. O álbum também abordava a Guerra de Canudos, a Revolta da Armada, Duque de Caxias e o exílio de Dom Pedro II e da família real. A Banda paulista de Power Metal formada em 2011 no qual fala sobre a história do Brasil em sua cultura, de forma metálica e bem detalhada. Os governantes ntegrantes da banda são: Maurício Guimarães, nos cocais, no violão, Alexandre Dantas, nas guitarras, Renato Domingos, nas guitarras, Paulo Chopps, no baixo, João Pires, na bateria, Músicos de apoio são: Edson Xavier, no baixo em "Canudos" e Rafael Zeferino, na bateria no CD Armahda. As faixas do CD são: Ñorairô, Echoes From The River, Queen Mary Insane, Canudos (em homenagem ao Antônio Conselheiro) Armahda, Flags In The Wind, Paiol Em Chamas, Matinta, Spears Of Freedom, Uiara, The Iron Duke, What Could Never Be e Pathfinde. O grupo é conhecido por tratar de temas da História do Brasil em suas letras. Para escrever suas letras, o grupo faz uma pesquisa bibliográfica para garantir a veracidade das informações, incluindo documentos da Biblioteca Nacional, Biblioteca do Exército e livros de Laurentino Gomes. Por outro lado, dizem-se preocupados em não politizar demais as letras para não serem taxados de "monarquistas" nem serem admirados por nacionalistas radicais. Em 2015, a banda lançou um novo single, "The Last Farewell", cuja letra fala dos últimos dias de reinado de Dom Pedro II antes da Proclamação da República do Brasil. Para escrever a letra, a banda pesquisou material cedido pela família imperial brasileira.




 
 
 

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