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Ashburn

  • Foto do escritor: Claudio Correa Monteiro
    Claudio Correa Monteiro
  • 13 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

Eu vou falar do grupo AshBürn, formado em 2013 por jovens da região metropolitana de Vitória, no Espírito Santo. Desde o seu início, esteve presente em diversos eventos da cena capixaba e trabalhava incessantemente em composições próprias, fazendo surgir dois ótimos singles (“Memories” e “Break the Silence”) e, consequentemente, um EP, todos revelados em 2015. O esforço dos integrantes foi merecidamente reconhecido e a produção do primeiro álbum, outrora um sonho, passou a se tornar concreto. Anos de dedicação levaram ao resultado que atende por “You Can Not Kill What Can Never Die”, lançado hoje, e este apresenta um título que realmente condiz com toda a história da banda: não se pode matar aquilo que nunca morrerá, e o desejos dos integrantes de fazer boa música jamais se esvaiu, por mais que obstáculos tenham aparecido. O álbum conta com 10 faixas e tem produção, mixagem e masterização de Thiago Bianchi (Fusão Studios), além de capa elaborada pelo conceituado Carlos Fides (Artside Studios), com destaque para as faixas Doing Nothing is Not the Answer, No More Memories, XXI (I’m Not a Dreamer), As It Falls, Win and Die e faixa-titulo Break the Silence.




 
 
 

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