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  • Foto do escritorClaudio Correa Monteiro

O Grande Amor Do Profeta

Eu vou falar do livro O Grande Amor do Profeta, escrito por Kahlil Gibran e Mary Haskell, lançado pela Editora Record em 1972. Através de sua correspondência, pode-se reconhecer o Homem. E não há dúvida de que o franzino e lírico

poeta libanês deixou para a posteridade páginas que nunca serão esquecidas. São cartas e diários. Tem uma tradução de Paulo Coelho chamada As cartas de amor do profeta, lançado pela Editora: Sant Jordi Asociados em 2013. “Um homem revela sua alma quando ama, e na correspondência com Mary Haskell encontrei o mundo interior de Gibran Kahlil Gibran”. Com tradução e adaptação de Paulo Coelho, este livro reúne as mais belas cartas de amor escritas pelo místico poeta autor de O Profeta e revela a alma deste que é, por sua universalidade, um dos pensadores mais admirados de nossa época. Kahlil Gibran e Mary Haskell mantiveram intensa correspondência por mais de vinte anos (1908-1931). Parte das cartas foi publicada pela Editora Alfred A. Knopf, em 1972. No Brasil, o livro foi publicado pela Editora Record com o título "O grande Amor do Profeta: as cartas de Amor de Kahlil Gibran e Mary Haskell e o seu diário particular". Organizado por Virgínia Hilu, com tradução de Valerie Rumjanek, o livro reúne parte da correspondência (325 cartas de Gibran e 290 de Mary Haskell) e 47 páginas do diário de Mary dedicadas aos registros dos seus encontros e conversas sobre arte, literatura, filosofia, religião e outros temas, como amigos, família e a saúde de Gibran. As cartas registram parte da vida pessoal de Gibran e foram encontradas no seu estúdio por sua biógrafa, Barbara Young, quando ela e Mary Haskell organizavam os papéis e livros do poeta após a sua morte. Mary descobre, então, que, como ela, Gibran também as havia preservado. Gibran conheceu Mary numa exposição de seus quadros, no ano de 1904, em Boston. A partir daí, ela desempenhou importante papel em sua vida. O relacionamento era sabido por poucas pessoas na escola em Cambridge, onde ensinava, e alguns poucos amigos em comum. Gibran não a citava em seus escritos, mas era Mary quem os revisava em grande parte. Em uma de suas cartas, ele conta para ela como perdeu o pai: "Ele morreu na velha casa onde nasceu há 65 anos. (...) Seus amigos escreveram, contando que me abençoou antes de o fim chegar."


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